Pesquisa Ranking para o governo do Mato Grosso do Sul

IVIAGORA


Realizada pela Ranking Comunicação e Pesquisas, uma das mais recentes consultas de intenções de voto em Mato Grosso do Sul aponta que a corrida sucessória caminha em direção ao segundo turno e tem um terceiro postulante no páreo: o deputado estadual Júnior Mochi (MDB). Ele, que teve sua candidatura lançada há pouco mais de duas semanas, já entrou na casa dos dois dígitos e vem escalando os degraus para estreitar a aproximação com o segundo colocado, o juiz federal Odilon de Oliveira (PDT), e o primeiro, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB).

A Ranking coletou os dados nos seguintes municípios; Campo Grande, Sidrolândia, Maracaju, Dourados, Ponta Porã, Amambaí, Caarapó, Naviraí, Ivinhema, Nova Andradina, Rio Brilhante, Corumbá, Miranda, Aquidauana, Anastácio, São Gabriel do Oeste, Coxim, Paranaíba, Aparecida do Tabuado e Três Lagoas.

Divulgado nesta manhã (21/09), o levantamento mostra que a disputa fica a cada dia mais equilibrada, Na intenções de votos espontânea, Azambuja lidera com 21,33% e é seguido por Odilon (18,48%) e Mochi (10,33%). Em seguida aparecem Humberto Amaducci (PT), com 2,25%; Marcelo Bluma (PV), com 1,83%; e João Alfredo (Psol), com 0,58. São 45,20% os que se declaram indecisos, pretendem votar em branco ou anular o voto.



Na estimulada, o quadro exibe uma posição ainda mais estimulante para o candidato do MDB, que fica quase dentro da média de empate técnico com o rival pedetista. nas intenções de voto Azambuja lidera com 32,50%, à frente de Odilon (24,25%), Mochi (19,50%), Amaducci (3,50%), Bluma (3,25%) e João Alfredo (1,41%). os indecisos, brancos e nulos somam 15,59%. 



Rejeição

O Instituto Ranking também mediu a taxa de rejeição (o eleitor escolhe no disco o candidato que não votaria de jeito nenhum). Veja os índices:

Reinaldo Azambuja (PSDB): 20,08%, Juiz Odilon (PDT): 8,16%, Marcelo Bluma (PV): 5,75%, Junior Mochi (MDB): 5,41%, João Alfredo (Psol): 4,91%, Humberto Amaducci (PT): 4,41%
Brancos, nulos e indecisos: 51,28%.



A pesquisa ouviu 1.200 eleitores, entre os dias 17 e 20 de setembro. O nível de confiança é de 95%. Isso significa que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2,83 pontos, para mais ou para menos. A consulta está registrada na Justiça Eleitoral com os números MS-04036/2018 e BR-08894/2018.