MULHER DESMENTE VERSÃO DA POLÍCIA NO CASO DA EXECUÇÃO DE ADVOGADA NA FRONTEIRA

IVIAGORA


Mulher desmente versão de investigadores da Polícia Nacional do Paraguai e coloca em evidência que a polícia está investigando pessoas erradas no caso da execução da advogada, o grave erro da polícia poderia ter levado a um inocente para a cadeia na fronteira.

Após a divulgação de imagens de câmeras de segurança que supostamente ajudariam a desvendar execução da advogada Laura Marcela Casuso (54) executada a tiros na tarde de segunda feira (12) uma mulher identificada como M.E.F., entrou em contato com a emissora de rádio Império FM 103,1 e manifestou que a mesma dirigia o veiculo marca Toyota tipo Corolla, cor branca e que esteve estacionada nas proximidades do local onde horas após a advogada sofreu o atentado, a mulher ainda disse que o homem que desceu da caminhonete Toyota Hilux, cor preta e seu filho e que desceu para conversar com ela, esta situação coloca os investigadores da Polícia Nacional do Paraguai na estaca zero nas investigações que buscam pelos autores da execução da advogada de defesa de Jarvis Pavão e Marcelo Piloto.

A situação coloca a Polícia Nacional do Paraguai em difícil situação, ja que os investigadores tinham manifestado que o pistoleiro era um ex pistoleiro de Jorge Rafaat executado a tiros de ponto 50 na cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero no ano de 2016 e que o mesmo estava identificado pelos investigadores da polícia, a reviravolta no caso deixa em evidência que a polícia tinha pressa em fechar o caso, acusando injustamente como pistoleiro a uma pessoa na cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero na fronteira com Ponta Porã.